quarta-feira, 21 de abril de 2010

eReA Centro 2010 - Goiânia




A cidade? Goiânia.




História?


- 735,9Km² de puro verde, concreto e pessoas. Fundada na década de 30 é uma das poucas cidades que ainda mantém preservada traços da escola Art Dèco.


O plano piloto de Goiânia foi concebido pelo urbanista Atílio Correia Lima e executado pelos engenheiros Jerônimo e Abelardo Coimbra Bueno. Em conformidade com o mesmo, abriram-se três avenidas principais (Goiás, Araguaia e Tocantins), as quais confluem para a parte mais elevada do terreno do atual centro - onde por sua vez foi erigida a sede do governo estadual. Uma quarta avenida principal (Paranaíba) foi aberta perpendicularmente às três avenidas mencionadas, conectando o Parque Botafogo ao antigo aeroporto (o qual estaria localizado no atual Setor Aeroporto). Em 1936, Armando de Godoy assumiu a direção do projeto, interpondo-lhe modificações significativas. Godoy reelaborou, sobretudo, a parte sul do projeto de Correia Lima, introduzindo nesta área um bairro residencial (o atual Setor Sul), o qual concebeu sob a inspiração do movimento das cidades-jardim, fundado pelo urbanista Ebenezer Howard.


- Isso é o que se lê basicamente quando procuramos algo sobre a cidade em si, o plano físico e urbanistico. Porém o que poucos sabem é que Goiânia possui um potencial para desenvolvimento de tudo aquilo que conhecimos por conceitos de arquitetura moderna e sustentável. As pessoas, os lugares, os costumes e finaldades de uso definem para nós, Goiânia como uma capital cobaia, pornta para receber propostas de todos os tipos, tamanhos e estilos.




O Erea Centro sempre procurou mesclar todos os conceitos existentes: incluir a sociedade e o aluno de arquitetura na construção de um novo espaço (ou modificação do existente) capaz de acolher a sociedade num todo; projetar seus usos de forma organizada ensinando a mesma sobre como mantê-los sem prejudicar o meio natural; e acima de tudo, dar a portunidades de novas idéias serem colocadas em prática e auxiliar na busca daqueles que não as têm.




Não. Não se resume apenas em um encontro com bebida, músicas e bagunça! Mas um momento único na vida do estudande de arquitetura e urbanismo. Momento de conhecer, aprender, compartilhar e tirar do papel todas as teorias da convivência, para enfim dar início a um processo delicado que é a formação do pensamento urbanístico.




Vale a pena conferir e participar.


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